sábado, 15 de junho de 2013

férias: peripécia número um.

o meu carro fica no norte em casa da minha tia. [temos dois no alentejo, um do antónio outro do sogro que não conduz, logo não há necessidade de o levar]. fui buscá-lo hoje. liguei antes de lá chegar para casa, para a minha tia e também para o meu primo. ninguém atendeu. quando lá cheguei os portões estavam abertos mas a casa estava trancada e a chave não estava no sítio do costume. bati mais do que uma vez e ninguém respondeu. sabia que a minha tia não andava longe porque tinha deixado a carrinha dela aberta. o carro também estava aberto com a chave na ignição. esperei e como tinha compromissos a cumprir decidi levar o carro e enviar uma mensagem à minha tia. qual não é o meu espanto quando o telemóvel dela toca dentro da viatura. tinha deixado lá o telefone e também a carteira que acabei por transferir para a carrinha dela. fui à minha vida.

a minha tia, vim posteriormente a saber, estava em casa no duche. não ouviu o telefone, muito menos alguém a bater na porta [não há campainha]. quando sai de casa e dá pela falta do carro decide dirigir-se à vizinha e acabam por ligar à polícia. chegam dois agentes ao local do suposto roubo e perguntam à minha tia uma série de coisas entre as quais a matrícula da viatura. ora como a minha tia apenas se lembrava das letras vê-se obrigada a ligar-me. 

sim, roubei o meu próprio carro.

1 comentário:

digam de vossa justiça...