o ano da incerteza, do não se saber bem o que esperar.
e os primeiros dias souberam-me a agridoce. sinto que envelheci. tem-me faltado a energia para encarar a vida de frente. vivo numa sucessão de dias, de datas. por vezes tenho a estranha sensação de me ter perdido algures no caminho. começo a denotar alguns sinais de cansaço que decorrem sobretudo da mudança geográfica do passado ano. se os primeiros tempos foram de descoberta, agora acabo por ter de encarar a dura realidade da distância. impõem-se mudanças para combater este marasmo. haja a coragem e a perseverança de as levar até ao fim.
Eu comecei o ano doente, o que não augura grande coisa...
ResponderEliminarPreserverança. Seja lá o que isso for. Há que estendê-la, esticá-la. Como o rolo estica a massa e permite fazer mil um doces. No fim há-de saber bem! Oxalá
ResponderEliminar