daquelas que nos aquecem o coração e nos enchem a alma de esperança. daquelas que são tão, mas tão inesperadas que quase nem dá para acreditar.
há seis meses atrás alguns médicos pintaram um cenário muito negro; hoje confirmou-se que estavam enganados. a lesão que aparecia nos exames desapareceu como que por magia. e ainda bem. não caibo em mim de contente. finalmente a sombra da doença grave vai desaparecer desta família de quem são tão próxima. a única coisa que continuo sem compreender bem é como se parte para um diagnóstico tão sério sem ter certezas, como se provoca sofrimento sem se pensar que afinal pode nem ser aquilo, como foi o caso.
obrigada, pai natal.
começo a achar que realmente existes.
começo a achar que realmente existes.
Oh, tão bom, nem imagino o alívio... FORÇA.
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