domingo, 30 de setembro de 2012

lá me redimi

das calorias ingeridas ao almoço e fui conhecer a pé o bairro que fica aqui ao pé. e é giro ver os velhinhos sentados à porta de suas casas a ver o movimento e são engraçadas as ruas em paralelo com árvores de um lado e outro que fazem sombra nos dias mais quentes. 

as árvores, essas que tanta falta fazem aqui deste lado, na urbanização onde vivemos. assim como fazia falta uma pastelaria/padaria/café, sim que já nem peço restaurantes (by the way, contei quatro no bairro). suponho que funcionaria como ponto de encontro, proporcionando um convívio (que neste momento é quase nulo) entre as pessoas que cá vivem. 

[note to self: quem sabe não reside aqui uma oportunidade de negócio. agora que penso bem no assunto há ali uns espaços comerciais disponíveis bem localizados, na entrada da urbanização.]

os poucos vizinhos que vou conhecendo é através da cacau. já aqui disse que os toda a gente sabe o nome da cadela, mas desconfio que desconhecem tanto o meu como o do homem cá de casa. as pessoas aqui interagem quando passeiam os cães. não deixa de ser irónico que os animais de estimação sejam a fonte primária de interacção entre os humanos.

voltando à passeata em si, hoje o céu estava (como vem sendo costume aos fins-de-semana) cheio de pessoas malucas que se atiram de um avião pára-quedistas. e como o bairro fica perto do aeródromo conseguia ouvir os gritos de entusiasmo. agora que penso bem, ainda esta semana me "lancei" da varanda do segundo andar, portanto já me considero apta a alinhar numa maluqueira dessas.

quem também adorou a caminhada foi esta menina que saiu de casa mais que empolgada (aliás é cada vez mais difícil segurá-la) e chegou a casa completamente esbaforida:


[a cacau já com a língua de fora...]

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