um desafio? gosto disso.

e era desta forma que o senhor sempre-em-pé respondia ao noddy sempre que este lhe colocava um desafio. eu cá, embora não seja mecânica, sou igual. (para quem não tem ou teve criancinhas em casa esta fase introdutória pode ser um nadinha incompreensível). de modos que a Miss Lizzie me propôs o seguinte (e atenção que isto é post para ser longo). 

um. revelar onze factos aleatórios acerca da minha pessoa (ena tantos!):

. tenho dois manos mais novos mas toda a gente acha que sou filha única (e têm razão);

. já fui vítima da malícia das pessoas da aldeia onde corria o boato que era anoréctica (e a minha mãe ainda hoje desconfia que era/é verdade);

. frequentei o coro da igreja;

. também fui catequista (quando vocês pensam que não pode piorar, ah?);

. entretanto virei ateia;

. em criança queria ser professora ou cantora ou ter uma comércio próprio;

. nunca usei aparelho nos dentes;


. quando tinha dois anos tentei aniquilar ajudar o meu irmão recém-nascido colocando-lhe o biberão a ferver na boca;

. tenho os olhos verde-azeitona da minha avó;

. durante a minha infância tivemos cinco cães e todos eles morreram;

. o rádio da minha viatura não funciona à uma data de tempo.

dois. sobreviveram? ufa! a próxima fase do desafio corresponde em responder às questões definidas por Miss Lizzie. ora cá vai:

. nunca parti um osso;

. nova iorque, hawai e moçambique... três sítios para conhecer antes de me ir desta vidinha.

. prazer secreto... ai, não digo.

. se estivesse mesmo com muita fome era capaz de devorar aí uns seis pães com queijo e chouriço, intercalados com batatas fritas com sabor a presunto, tudo muito regado a coca-cola. nossa!

. o meu avô materno foi talvez a pessoa que mais me marcou até hoje.

. tecnicamente, sim, já traí alguém.

. love actually é provavelmente o meu filme favorito.

. sofro ligeiramente de claustrofobia (acho que é assim a única coisa que chega a ser uma fobia).


. não tenho apenas uma citação com que me identifique.


. se pudesse dar impunemente um tabefe a alguém... bem, àquelas pessoinhas que me tiram literalmente do sério, nomeadamente devido à falta de humildade suficiente para reconhecerem os seus erros.

. esta coisa de gostar de responder a questionários já vem desde pequena altura em que era moda ter um caderninho com uma série de perguntas em que cada colega/amigo era coagido convidado a deixar o seu testemunho.

três. a etapa seguinte passaria por sugerir onze perguntas a outros tantos blogues. acontece que pelo que vejo cá na vizinhança (que costumo frequentar) este desafio já foi (cor)respondido e eu não gosto de ser chata. de modos que hoje ficamos por aqui.