a cidade recebeu-me com chuva (ou não fosse considerada o penico de Portugal). revisitei os lugares que ainda perduram na memória: baptismos de curso, o local ao pé da Sé onde nos primeiros anos entregava os papéis para a bolsa, pontos de encontro com os amigos onde tantas vezes projectávamos o futuro. a cidade mudou desde essa época; para melhor. há locais que, no entanto, se mantiveram e que continuam a ser os meus favoritos: Sale e Dolce (e o melhor prato de bacalhau do mundo!), A Brasileira e Café Vianna. Mais recentes: Casa Gyande, Café Astoria e Spirito (esse local do demo).
no final do almoço, e apesar das condições metereologicas pouco apelativas, subimos ao Bom Jesus e aos íngremes jardins que rodeiam o templo. impressionante a quantidade de emigrantes que por lá andavam, nomeadamente aquela espécie que insiste em falar francês apesar de estarem em habitat natural (entenda-se país materno).
antes de regressar, paragem numa outra espécie de santuário: a Primark, por estes dias equiparada à faixa de Gaza. meninas e meninos que laboram arduamente na loja, estou solidária convosco...
no final do almoço, e apesar das condições metereologicas pouco apelativas, subimos ao Bom Jesus e aos íngremes jardins que rodeiam o templo. impressionante a quantidade de emigrantes que por lá andavam, nomeadamente aquela espécie que insiste em falar francês apesar de estarem em habitat natural (entenda-se país materno).
antes de regressar, paragem numa outra espécie de santuário: a Primark, por estes dias equiparada à faixa de Gaza. meninas e meninos que laboram arduamente na loja, estou solidária convosco...
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